Projeto experimental desenvolvido com sucesso no Japão pode virar negócio permanente até 2020.

Trabalhar é um hábito comum para o ser humano, pois o trabalho gera renda para a aquisição de bens e a sobrevivência. O trabalho é fundamental para muita gente, mas você já parou para pensar como é essa tarefa para quem tem alguma deficiência? Trata-se ainda de uma grande barreira, embora hoje as empresas no Brasil tenham a obrigação legal de incluir deficientes em seu quadro de colaboradores. Dados divulgados pela Relação Anual de Informações Sociais, em 2016, destacam que 418.521 pessoas com deficiência estão formalmente inseridas no mercado de trabalho no Brasil.

A tecnologia tem sido fundamental para mudar a vida das pessoas, o que inclui a participação de pessoas deficientes no mercado de trabalho, como no caso de uma cafeteria no Japão, que funcionou no teste de um projeto para viabilizar o trabalho de pessoas com paralisia por meio da tecnologia de robôs e inteligência artificial.

Kentaro Yoshifuji, CEO da Ory Lab. Inc., é o mentor do projeto, que permitiu que pessoas com esclerose amiotrófica e outras lesões ligadas à medula espinhal pudessem trabalhar. Os pequenos robôs ficaram em um café, controlados pela mente de 10 participantes pelo período de duas semanas. Cada participante recebeu mil ienes, cerca de 35 reais por hora.

Os testes foram finalizados com sucesso, e a expectativa é de que o negócio empregando essa tecnologia seja aberto permanentemente até 2020.

Fontes:
» Com ajuda de robôs, café no Japão emprega pessoas com paralisia
» Quais são os cargos mais ocupados por pessoas com deficiência no Brasil?

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