Número de profissionais da área saltou de 5.263 em 2007 para 34.051 em 2017.

O mercado de trabalho para cuidadores de idosos está em alta, embora não seja muito comentado. A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), com base em dados extraídos do Ministério do Trabalho e Emprego, divulgou que o número de profissionais que cuidam de idosos no Brasil teve uma alta de 547% em 10 anos, passando de 5.263 em 2007 para 34.051 em 2017.
Esse número expressivo se deve ao envelhecimento da população brasileira. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, 12,5% do total da população brasileira têm acima de 60 anos, e esse número triplicará até 2050.

Um cuidador pode atuar na casa do idoso, acompanhando o idoso ou deficiente ou em equipes multidisciplinares que atendem em asilos, hospitais ou casas de repouso.

O cuidador atende idosos doentes ou portadores de deficiência. Sua tarefa envolve preparar e servir refeições, realizar cuidados de saúde, controlar o horário das medicações e administrá-las, promover bem-estar, higiene e distração para o idoso, além de auxiliá-lo em tarefas simples do dia a dia, como locomoção, troca de roupa, escovação dos dentes etc.
Esse profissional deverá gostar de cuidar de pessoas, ter paciência e muita responsabilidade. Além disso, deve ser uma pessoa simpática, organizada e delicada.
Para ser cuidador de idosos não é necessário formação específica, mas muitas famílias requerem ou exigem que o cuidador tenha cursos na área, pois isso gera mais confiança e segurança por parte dos familiares.
O UniAnchieta oferece curso de cuidador de idosos, com duração de 30 horas e aulas aos sábados. Saiba mais: https://institucional.anchieta.br/extensao/cuidador-de-idoso/

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