Saiba o que diferencia esses profissionais e a área de atuação de cada um.

Quando o assunto é design de ambientes, o arquiteto, o designer de interiores e o decorador são peças chave para o bom resultado do projeto realizado e para a satisfação do cliente. Por serem áreas que têm conhecimentos em comum, pode haver confusão sobre o alcance de cada profissão, bem como as áreas de atuação dos respectivos profissionais, por isso é importante que os interessados nessas carreiras saibam diferenciá-las.

Decorador: O decorador é o profissional que busca melhorar os ambientes esteticamente, harmonizando estilo com cores, móveis e decoração. A decoração tem um papel importante na vida das pessoas e, por isso, a boa decoração de um ambiente pode mudar toda a sua estética e trazer ótimas sensações para quem irá passar por esse lugar ou nele permanecer. Os ambientes são os mais diversos, como casas, escritórios, consultórios etc. O decorador pode trabalhar em empresas de decoração.

Designer de interiores: O designer de interiores, diferentemente do decorador, realiza projetos e desenvolve esses ambientes, elaborando plantas e maquetes de acordo com o tipo de projeto, fazendo o orçamento e indicando a mão de obra necessária para serviços que não interfiram na estrutura física dos ambientes, como troca de revestimentos ou pintura de paredes. O profissional pode atuar na área com um curso de nível técnico, trabalhando em escritórios de arquitetura, construtoras, lojas de móveis e empresas de decoração.

Arquiteto: O diferencial do arquiteto é a possibilidade de projetar e coordenar a construção de espaços fechados, como residências e edifícios, e abertos, como parques e até mesmo cidades. O arquiteto tem formação superior, e a graduação geralmente reúne arquitetura e urbanismo. A grade curricular dessa graduação abrange história, matemática, desenho, física e artes. O campo de atuação para o arquiteto é diversificado, expandindo-se cada vez mais no setor da construção civil.

Mesmo que essas áreas tenham pontos de contato, o interessado por elas deve tem em mente que cada uma tem sua importância, seu lugar e seus limites. Os profissionais devem conhecer as especificidades de sua área, de forma que não desenvolvam atividades e projetos que não estejam em seu domínio, prejudicando tanto o seu próprio trabalho como o resultado e as expectativas do cliente. Por essa razão, devem buscar uma formação sólida, em instituições e cursos de qualidade reconhecida, além não descuidarem da contínua atualização profissional.

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