Amostras de água foram coletadas no Córrego Japi-Guaçu para a análise de parâmetros físicos, químicos e biológicos.

Os alunos do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária do Centro Universitário Padre Anchieta frequentemente realizam estudos laboratoriais de qualidade de água, utilizando espécies vegetais como bioindicadores. Os estudos permitem analisar os impactos no desenvolvimento de raízes de cebolas e a absorção de substâncias por espécies de flores ornamentais.

Em um trabalho desenvolvido para a disciplina de Toxicologia Ambiental, foram analisadas amostras da água proveniente do Córrego Japi-Guaçu, localizado no município de Jundiaí. A coleta da amostragem foi realizada no último dia 28 de abril, quando os estudantes estiveram acompanhados pelo professor Flávio Gramonelli Jr. , coordenador do curso e engenheiro químico, e pela bióloga Raquel Carnivalle Melillo, docente do curso. Os trabalhos em campo e em laboratório complementam os estudos teóricos, tornando os alunos aptos ao exercício da profissão.

Em campo, foram analisados parâmetros físicos (temperatura, cor, turbidez, sólidos sedimentáveis), químicos (pH, ferro, cloro, cloretos, oxigênio) e biológicos (coliformes totais e E. coli) do material coletado. Os estudantes ainda utilizaram um aparelho de GPS portátil para aferir os pontos de coleta e fizeram a descrição do entorno, analisando as características da paisagem e os perfis de ocupação e cobertura do solo.

Além das atividades desenvolvidas pelos alunos do UniAnchieta, o Córrego Japi-Guaçu e seus arredores vêm ganhando destaque no quesito preservação. No final de 2017, houve uma ação solidária com o plantio de mais de 250 mudas de árvores em torno do córrego.

Fonte: Prefeitura Municipal de Jundiaí.

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