A teoria da modernidade e sociedade líquida de Bauman é explicada em evento no UniAnchieta

Uma coisa é certa: tudo vem mudando muito rápido e de forma muito mais agressiva. Essa é a máxima do sociólogo polonês Zygmunt Bauman, que cunhou o termo “sociedade líquida” para exemplificar o que é a pós-modernidade: a liquidez não garante sua forma por muito tempo, moldando-se facilmente aos novos formatos a que ela está sujeita.

Mas como esse novo jeito de viver mudou as relações interpessoais? Antigamente se comprava um carro para uma vida toda; hoje os carros são trocados cada vez mais rapidamente – assim como os celulares, a decoração da casa, as roupas. Os relacionamentos também não duram mais (salvo raras exceções). Isso começou com a globalização, o encurtamento das distâncias. Agora todo mundo está em todos os lugares ao mesmo tempo. O primeiro reflexo disso é que ninguém consegue ficar 100% em um lugar só, fazendo uma coisa só.

A comunicação entre as pessoas é – de longe – a primeira a ser afetada. Como falar em público em uma sociedade onde as pessoas conversam com seus próprios celulares (em suas redes sociais)? As relações entre as pessoas, com a modernidade líquida, tornam-se cada vez mais breves, uma vez que a busca pela felicidade torna-se algo que você precisa buscar por si próprio (leia mais sobre Bauman e sua teoria em https://bit.ly/2JyJ3sy).

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